Glédson é destaque da partida contra o Sport e garante Campinense mais uma vez na final da Copa do Nordeste

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Pela segunda vez em sua história, o Campinense está numa final de Copa do Nordeste. E foi suado. Nervoso. Tenso. Na cobrança de pênaltis. Depois de uma vitória suada por 1 a 0 contra o Sport, num Estádio Amigão cheio, em meio às chuvas, à pressão do cronômetro, ao risco de que um mísero gol rival e tudo estaria perdido, diante de um clube mais rico e de Série A, ainda assim o Campinense passou. Pela segunda vez em sua história, a Raposa está às portas do imponderável, do improvável, da história, da conquista do Nordeste.

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O jogo era uma situação ideal para que o Leão colocasse Magrão, candidato ao posto de herói.  No entanto, o goleiro que saiu vitorioso foi Gledson, que além de defender uma penalidade viu os pernambucanos perderem mais dois. Cenário que levou a Raposa para final da Copa do Nordeste, para encarar o Santa Cruz, que passou pelo Bahia.

Na disputa por pênaltis entre o campeão da Copa do Nordeste de 2013 e da Copa do Nordeste de 2014, prevaleceu a primeira opção. Magrão até fez jus a sua entrada e pegou um pênalti, de Tiago Sala. Mas Glédson também defendeu uma cobrança, de Luiz Antônio. Depois dois jogadores do Sport isolaram suas bolas, jogando para fora: Renê e Johnathan Goiano. No fim, Jussimar, Chapinha e Joécio marcaram para a Raposa. Diego Souza foi o único a marcar pelo Leão. 3 a 1 para o time da casa, sem nem precisar esperar pela quinta cobrança de cada clube, que seria de responsabilidade de Rodrigão e Samuel Xavier.