Para o clássico dos Maiorais, foi solicitado exame antidoping

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O Clássico dos Maiorais de número 398 na história de Treze e Campinense, marcado para o dia 24 de abril, vale muito mais do que os três pontos.

Além de garantir uma vaga nas semifinais do Paraibano 2016, a vitória no próximo dérbi vai significar o encaminhamento de uma das vagas do Estado na Série D do Brasileiro para as edições desse ano e de 2017.

E se dentro de campo não vai faltar ingrediente para um dos clássicos mais disputados dos últimos anos, nesta semana o Maiorais ganhou mais um molho.

É que a diretoria do Treze solicitou a realização de exame antidoping após a partida.

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Federação Paraibana de Futebol (FPF).

Segundo o artigo 33 do regulamento do campeonato, qualquer clube, seja mandante ou não da partida, pode pedir a realização do exame, desde que arque com os custos.

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Foto: Divulgação

A solicitação deve ser feita com antecendência de no mínimo dez dias úteis para a data do jogo, com boleto de pagamento devidamente quitado junto a CBF.

O custo do antidoping pode chegar até a R$ 6 mil.

O jogo

Só a vitória interessa ao Treze para continuar vivo no Paraibano.

Ao Campinense basta um novo empate, por qualquer placar.

Em caso de derrota, a Raposa pode ainda se classificar para as semifinais. Para tanto, o duelo entre Botafogo-PB e Sousa precisa acabar empatado, com triunfo sertanejo ou com vitória do Belo por dois ou mais gols de diferença.

Se o Bota-PB vencer por um gol de diferença, e a Raposa perder para o Galo, o Rubro-Negro estará eliminado.

É que o regulamento prevê que as semifinais serão compostas pelos três vencedores do mata-mata, além do time eliminado com melhor índice técnico (somando os pontos da primeira fase mais os acumulados nos jogos dessa segunda fase).

FONTE: Da Redação